Data: 17/11/2012
De: Tuca
Disseram que o Dr. tinha PRESTIGIO...
onde vou parar este tal prestigio ???????????
Sumiu ??????
Acho que ele deve estar na cidade de BRAS PIRES . kkkkkkkk
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Data: 25/11/2012
De: dr PRESTIGIO
O PRESTIGIO ta sempre no mercado na cidade e é muito cobiçado principalmente no lado feminino - entao cuidado nao cuTUCA. Agora se tu sentiu a sua sumida nao assuste e pode até levar um CHOKITO de brinde - basta botar seu dedito na tomadita.gostou??????
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Data: 14/09/2012
De: Murilo Vidigal Carneiro
Assunto: Dona
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Data: 12/09/2012
De: Jean Paulo
A ARTE COM PEDRAS
Presidente Bernardes, cidadezinha aconchegante e acolhedora, também conhecida como Calambau que foi seu nome primitivo, população de pouco mais de seis mil habitantes, situada no coração de Minas Gerais, local conhecido como berço da cachaça mineira.
É nessa pequena urbe que se desenvolveu um projeto pioneiro no ramo do artesanato mundial. Antônio Quintão Carneiro foi o precursor em fabricar quadros com pó de pedras preciosas e semipreciosas. Projeto inovador e que viria a ser de valor inestimável na cultura calambauense.
O próprio artífice buscava matéria-prima para a confecção das obras, viajava as mais variadas cidades, à procura das mais variadas pedras, das mais variadas cores. Obras estas que tornariam nossa pequena cidade conhecida mundialmente, com quadros espalhados por todo mundo; ao Papa João Paulo II, até ao Príncipe Charles, que por sua vez, segundo o Estado de Minas, mostrou-se encantado com a belíssima obra artesanal, descrevendo que se lhe for possível um dia visitaria o artesão.
Os quadros foram um marco para a história de nossa cidade, visando tanto os meios econômicos, culturais, sociais até nos tornar uma cidade conhecida. Porém, por se tratar de algo com um valor comercial um tanto significativo, desperta a pretensão e a procura das pessoas para também desenvolverem essas pinturas. No entanto, Quintão segue em frente produzindo com ainda mais capricho e dedicação seus produtos.
Por fim, notamos o quanto foram importantes essas obras para o desenvolvimento de um pequeno arraial que tornou-se conhecido por importantes autoridades do mundo. Logo, encerro este artigo com uma frase do querido amigo, criador do artesanato: “SOU MAIS UM ARTESÃO, POIS APRENDI INTUITIVAMENTE E CREIO PODER ORGULHAR-ME DE ESTAR REALIZANDO UM BOM TRABALHO”. E com certeza um ótimo trabalho que sempre teve a admiração e o carinho dos moradores de minha querida Calambau.
Calambau, 19 de agosto de 2012.
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Data: 12/10/2012
De: JOMACAN - VRB
Parabéns Jean, muito bom! Obrigado pela referência e reconhecimento ao trabalho artesanal e pioneiro criado pelo ex-prefeito,ex-garimpeiro e grande e exemplar pai "Antônio Quintão Carneiro" vulgo NINICO.Valeu!... abs.
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Data: 06/09/2012
De: Murilo Vidigal Carneiro
A cidade de dois nomes.
Aluna: Marina Aparecida Quintão Cabral
Professora: Maria Goretti Guimarães Carneiro
Escola Estadual Pe. Vicente Carvalho
Cidade: Presidente Bernardes-MG
A cidade onde moro
Tem dois nomes
Calambau e Presidente
Para dizer a verdade
Isso confunde muita gente.
Calambau é na verdade
O seu nome de batismo
Mudou para Presidente
Aí virou um fanatismo.
O nome mais falado
Pelos índios foi colocado
Serviu feito uma luva
Calambau é mato ralo
Onde o rio faz a curva.
Quem gosta de Calambau
Fica muito descontente
Quando escuta alguém falar
Que seu nome é Presidente.
Aqui tem lindas montanhas
Gente boa e talentosa
Natureza espetacular!
Não importa aonde irei
Aqui sempre voltarei.
Minha cidade é tão bonita
Vivo sempre a admirar
A montanha do Cruzeiro
Lá do alto a iluminar.
Minha cidade é pequenina
Pra que dois nomes, então?
Basta um bem colocado
No fundo do coração.
Quer saber de uma coisa?
Meu poema vou encerrar
Calambau ou Presidente
Que importa?
Aqui é o meu lugar.
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Data: 16/09/2012
De: Lourdes Castro
Gostei muito da poesia, é legal. Parabens para a Mariana , nós que gostamos de Calambáu e amamos esta terra querida, ficamos felizes com tudo que nos diz e falam sobre esta terra.Eu tenho saudade dai, se DEUS quizer em breve irei visitar meus parentes eos amigos .Deixo um abraço a todos .
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Data: 12/10/2012
De: JOMACAN - VRB
Parabéns aluna Marina!Seu poema é nota 1000... continue dedicando, suas qualidades são promissoras, muito criativa.
É isso ai, você falou e disse com muita rima e propriedade o que tá no seu coração e não como outros na falsidade.O Presidente virou mesmo fanatismo, é um apelido imposto pela politicagem.
"CALAMBAU será sempre CALAMBAU se perserverarem seus filhos na fidelidade e ao culto de seu nome tradicional".
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Data: 25/08/2012
De: Murilo Vidigal Carneiro
CAVALO DO .. BRANCO
Este fato aconteceu em uma cidade vizinha de Calambau. Poderia ser Senador Firmino, Piranga, Brás Pires, Paula Cândido, Porto Firme ou Senhora de Oliveira. Conto o milagre, mas não conto o Santo.
Nessa pequena cidade. Ôpa! vou tirar a "pequena" porque o Maurício, logo dirá: Piranga não é, porque Piranga é grande! amos de outra forma: Nessa cidade havia um fazendeiro que se gabava de possuir os melhores cavalos da região. Ninguém mais aguentava ouvi-lo elogiando os seus cavalos. Certa vez, correu notícia nessa cidade que, em Ubá, existia o melhor cavalo da zona da mata. Não é que o Sr.Benevides, assim era o nome do fazendeiro, resolveu ir até Ubá para comprar o cavalo? Foi lá umas três vezes e não conseguiu comprá-lo. Voltou para casa, vendeu dez vacas, apurou o dinheiro, voltou a Ubá e fechou o negócio. Trouxe o cavalo em um caminhão. Na chegada à cidade foi aquele foguetório.
Na manhã seguinte, ali pelas nove horas, o Sr. Benevides desfilou pela cidade no garboso alazão para alegria de uns poucos e tristeza da maioria dos habitantes daquela cidade. Todos os dias, era a mesma coisa: naquele horário, havia o desfile do cavalo pela cidade. No terço das dezoito horas, na missa aos domingos, nos batizados, casamentos, comícios ( ele era do PR), sempre estava o Benevides com o seu cavalo.
A população já não suportava mais as exibições do cavaleiro e do cavalo. O Conegundes, era o que mais sofria, pois sendo sua fazenda próxima à do Benevides, sempre que este ia à cidade, parava em sua casa, fingindo estar com sede, e aproveitava a ocasião para falar das "qualidades" do cavalo.
Em toda cidade existe determinada pessoa que vive calada, meditando e, sempre que convidada a opinar, emite opiniões sensatas. Era o caso do Honorato. Procurado pelo Conegundes, que lhe expôs o que estava acontecendo, o Honorato meditou um pouco e disse: -Olha Sr. Conegundes, o negócio é investigar o cavalo e verificar se ele tem algum defeito, alguma barda...Depois da descoberta é sair por aí espalhando o seu defeito.
Assim fez o Conegundes. Arranjou alguns verdadeiros 'investigadores' para descobrirem os defeitos do cavalo. Verificaram se ele era bom para deixar pegar; se era passarinheiro (esta é para deixar o pessoal da cidade encucado...); se era chegado às éguas (era inteiro); se dava garupa; se boleava, etc. Depois de um certo tempo, os "investigadores" desistiram. Não descobriram nada que desabonasse o cavalo do Benevides.
No final das contas, tudo voltou ao normal e ninguém mais se preocupou com o cavaleiro e o famoso cavalo, até que, certo dia, tendo o Conegundes ido à cidade em companhia de seu neto de seis anos, para fazer compras, eis que passa na rua o Benevides no seu cavalo. O Conegundes já estava entrando no mercado ( para os habitantes daquela cidade era supermercado...) quando o seu neto, que ficara na porta vendo o lindo cavalo, gritou para o seu avô:- Olha Vô, o cavalo do Sô Benevides tem o ... branco! O Conegundes mal acreditava no que o neto dizia. Correu para a porta do mercado a tempo de ver o cavalo com o rabo levantado e expelindo a última bola do seu bolo fecal, e ainda dando tempo de verificar a cor do seu ... A notícia se espalhou, de repente, por toda a cidade e região. O Sr.Benevides teve que vender o cavalo pois não aguentava mais o pessoal gritando:-Olha o cavalo do .. branco! Quando passava em frente à escola a meninada não perdoava.
Até hoje, o neto do Conegundes não sabe porque o seu avô lhe dera de presente uma bicicleta novinha, não sendo data de seu aniversário e nem natal. Logo ele, que era um “munheca de samambaia” !
E a cidade voltou ao ritmo normal.
Murilo Vidigal Carneiro.
Calambau , 04 de agosto de 2.012
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