Data: 17/01/2012
De: Jomacan / VRB
Parabéns Caro co-irmão Calambauense TACAPE! Que vc, mesmo distante, continue cada vez mais inspirado e sempre contribuido com este importante canal comunicativo e informativo cultural.
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Data: 23/01/2012
De: TACAPE
CARO PRIMO:AGRADEÇO SUAS PALAVRAS;
POR FAVOR, PASSE PARAMIM,O SEU E-MAIL,OK?
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Data: 24/01/2012
De: Jomacan/ VRB
Ok, primo! Veja meu email na nova(comentários) pág de visitas, ok? abs.Zegalo.
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Data: 17/01/2012
De: Helio D Costa
Sob os cuidados e olhar atento de Caquim aos seus pés e de Leonídio e D. Sinhá à sua cabeceira, durante sua criação e seu amadurecimento, “A Ponte de Presidente Bernardes” tornou-se uma fortaleza, imbatível como um lutador bem treinado, resistente como um touro bem alimentado e bem sucedida como um filho bem criado.
Em 1981, teve sua primeira prova de resistência, quando o também glorioso Rio Piranga, que passa sob suas encantadoras vigas escurecidas pelo tempo e hospedeiras de mamíferos voadores, talvez por ciúmes, aliando-se a seus afluentes, se robusteceu trazendo consigo grandes toras de madeira para o embate. Ali, crianças e adolescentes acreditavam em sua força e só a deixaram sozinha sob forte repressão de “Mané Vidal” que, puxando um a um pelas orelhas, ordenou que todos fossem para suas casas. Apesar de só, ELA venceu, com bravura, todos os ataques e ameaças sem fugir de seu “oponente” mantendo-se sempre do seu lado.
Em 2008, quando o embate parecia definido, eis que, outro confronto é presenciado entre as duas maravilhas, tendo o rio se reforçado ainda mais trazendo mais aliados para o embate. Mas, ainda assim, “A Ponte de Presidente Bernardes” vence mais uma vez a batalha para o bem da população local que ambos atendem com nobreza e perfeição. Dessa vez, “A Ponte de Presidente Bernardes” passou pela dor em ver suas co-irmãs “Ponte da Barra do Turvo” e “Ponte do Dutra”, no Caminho de Senador Firmino, serem vencidas por seus “oponentes” rios e lagos.
Em 2011/2012, na mais violenta fúria das águas em toda a Zona da Mata Mineira, com outros municípios perdendo a maioria de suas companheiras pontes e com o Rio Piranga, repetindo seus ataques com seu crescente reforço a cada episódio, desta vez veio a deixá-la submersa, com a intenção de vencer de vez a batalha. Mas “A Ponte de Presidente Bernardes” jamais se sucumbiu, jamais deixou de resistir às pressões de seu “oponente” Rio Piranga e mantém-se firme e forte para o bem de Presidente Bernardes de seu povo. Ela que ainda educa e faz compreender a necessidade de partilhar quando um espera o outro para a travessia com seu veículo. Quando seres humanos embaralhados com veículos e motos e entalados em dia de evento da Festa-da-cana a “A Ponte de Presidente Bernardes” se mantém calma e equilibrada mostrando sua limitação em termos estratégicos, mas não se entrega e mostra que faz mais do que o que a ela fora atribuído em sua concepção.
A “A Ponte de Presidente Bernardes” é um exemplo de resistência e de qualidade em obra pública, uma das jóias de Presidente Bernardes e um orgulho de todos nós.
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Data: 02/02/2012
De: myriam carneiro
Ainda criança lembro-me de uma enchente em Calambau.Essa ponte realmente continua imponente.Olha, fazem muitos anos mais de 50 .Saudades ...
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Data: 03/02/2012
De: Jomacan
É verdade Myriam, essa ponte deve ter sido construída ainda na década de 50 ou princípios de 60. Parece haver comentários que nos anos 60 foi também castigada por uma das maiores enchentes na região, se não igual a última, quiça até pior. Conhecida também por ponte do Caquim. Já foi elo de ligação de Presidente para Calambau, nome anterior do atual B Bela Vista, trocado por motivo da politicagem local. Aliás, os eternos incomodados pelo nome CALAMBAU, no descarrego da ira e no uso do poder público, ficariam melhor na fita caso tivessem aproveitado o momento e homenageado ao saudoso, distinto e exemplar pai de família Sr. Joaquim Peixoto Quintão, vulgo SÔ CAQUIM - um marcante morador local e filho nativo.
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Data: 04/02/2012
De: J Carlos
A sua sugestao quanto ao nome do senhor Caquim ao bairro é brilhante mas jamais seria levada em conta pelos mandantes da epoca pois ele era um reconhecido calambauense e isso vem de Calambau, nunca sera bemvindo pelos doentes apaixonados...entendeu? É lamentavel mais e verdade.
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Data: 06/02/2012
De: Jomacan
É isso ai companheiro, que os políticos atuais e os futuros do nosso querido e eterno Calambau pensem melhor e não sejam simplesmente ocupantes de cargos públicos e sim realizadores de boas obras, com o espirito voltado unicamente para o bem comunitário.
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Data: 15/01/2012
De: Jomacan /VRB
Parabéns grande co-irmão Murilo! Simplesmente maravilhoso, inspirado e criativo texto - Creio que o incansável, imortal e saudoso Calambauense por afinidade e alma, DOM JOSÉ NICOMEDES GROSSI, deva ter por alguns momentos iluminado a sua mente e agora lá de cima, ao lado do nosso padroeiro e protetor, deve estar lhe aplaudindo e também muito contente.
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Data: 14/01/2012
De: Murilo Vidigal Carneiro
POR QUEM OS SINOS DOBRAM ...
Toda vez que os sinos de nossa Matriz de Santo Antônio dobrarem, ecoará , entre as nossas montanhas, o nome Calambau, porque neles está gravado este nome já conhecido desde os nossos silvícolas .
Dobram os sinos, na alegria e na tristeza, para os adeptos do nome Calambau e, também, para aqueles que são contra esse topônimo . No bronze desses sinos, o então Pároco Padre José Nicomedes Grossi, em 1951, fez a gravação que perpetuou esse nome: Igreja Matriz de Santo Antônio de Calambau. Quem quiser comprovar, que vá até a torre de nossa Igreja e verifique. Aproveite, também, a oportunidade e compartilhe com o Santo Antônio a visão que ele tem do nosso querido torrão natal. Diga, também, a ele que o nome que aqui encontrou, desde sua vinda de Portugal, um dia voltará...
Tudo isso é questão de tempo. Tempo de se promover o desenvolvimento cultural de parte de nosso povo.
Que a nossa história seja preservada!
Tempos atrás, em uma reunião em nossa cidade, um historiador disse que as duas maiores agressões ao patrimônio histórico de nossa região, foram a extinção do nome quase tricentenário de nossa cidade e a demolição da tricentenária Igreja Matriz de N. S. da Conceição de Piranga. No nosso caso, podemos recuperar o topônimo, o que não acontece com a Igreja de Piranga.
Vamos passar aos nossos jovens tudo aquilo que o nome Calambau representou e ainda representa para nós. Vamos ser testemunhas oculares da história e teremos a certeza de que a nossa gente saberá julgar-nos, agora e também no futuro.
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