Ser CALAMBAUENSE, é ter berço diferente! É recordar o passado, acreditar no futuro e viver o presente.


Pontos Turísticos de Presidente Bernardes

Local: Ponte Alta

Fazenda Ponte Alta

    A Fazenda Ponte Alta é composta por três ambientes: o Histórico, o Natural e Construção Recente.Histórico: casa de construção antiga (antepassados – dos donos do local), área e engenho e roda d’água.Natural: lagoa para nado e pesca. Segue recomendações específicas de segurança, onde diz “lagoa funda risco de afogamento”.Construção Recente: estabelecimento de confraternização (bar) dois ambientes, quiosque, ducha com piscina para crianças, casa na árvore (na copa de um imenso vinhático).Não permitida à entrada de crianças desacompanhadas de um adulto ou responsável legal.

 

Local: Água Limpa

Fazenda Água Limpa

    A Água Limpa foi edificada em 1885 por José Pedro Fernandes (seu Juquinha da Água Limpa) e sua mãe Jovita Fernandes. Sendo que em 1882, antes da construção da fazenda, essa família já fabricava a cachaça também chamada de “Água Limpa”.

    Os proprietários da fazenda têm origem portuguesa, família Fernandes.

    Importante ressaltar que o alambique deu início à construção a casa, ou seja, o alambique az parte da residência, ambos estão sob o mesmo telhado, na porta da cozinha. Singularidade na região.

    O edifício oi erguido em época da escravidão, pois ainda era período de Brasil Império – pré – república. A fazenda também vendeu muito milho, arroz, feijão, rapadura e um creme de leite artesanal no qual era levado para a cidade de Senador Firmino, tudo da produção local.

    A fazenda, até hoje, produz a boa cachaça ‘Água Limpa’ que venceu diversas vezes o festival de cachaça da cidade conservando e preservando o mesmo processo de geração em geração.

    Caminhos e trilhas; mata nativa; cachoeirinha; a casa grande, sede da fazenda, juntamente com o engenho, alambique e depósito de cachaça em antigas pipas na parte baixa da fazenda, porão que, que podem ser conferidas pelos visitantes. A pipa mais nova e menor para depósito de cachaça tem mais de 60 anos e capacidade em torno de 15 mil litros; as pipas são feitas em madeira encaixadas, sem prego.

    Permitida a entrada de visitantes com autorização do proprietário.

(Mais informações em "Downloads")

  

Local: Cachoeira Alta                                                    

Fazenda Cachoeira Alta

    Construção projetada pelo mesmo arquiteto que desenhou a Igreja Matriz Santo Antônio, 1953, Rafael Juliano – italiano. (Projetou vários templos para igreja católica na região).

    Há uma mata nativa, densa, preservada e habitada por vários animais silvestres como paca, jacu, tatu, cutia, macacos, dentre outros animais nativos da região; uma represa com peixes, uma pequena jangada pra diversão. É reservatório para atender a propriedade e também atende aqueles animais; uma cachoeira de queda de uns 15 metros de altitude, próximos a sede; outras curiosidades como o porão da casa, ou seja, a base. Formato em arcos de tijolos maciços que lembra adegas e arquiteturas em estilo europeu.

    Permitida a entrada de visitantes com autorização do proprietário.

 

Local: Cachoeira Grande

Cachoeira Grande (Zé Bento)

    É o maior atrativo natural do município. Atrai pessoas da cidade de Pres. Bernardes e das cidades circunvizinhas para acamparem sob as sombras nas suas margens, para se refrescarem ou pescarem em suas águas, porém, sem infra – estrutura. Precisa – se levar tudo quem for ficar por lá. Há muitas pequenas propriedades rurais em seu entorno, mas ainda não sabem como explorar o turismo e oferecer condições de hospedagem, alimentação e outros serviços aos turistas.

    Grande praia do lado da localidade Cachoeira Grande, várias árvores para fazer sombra às margens do rio, áreas rasas para crianças se divertirem.

Atenção: No local da queda d’água deve – se ter cuidado, pois, o índice de afogamento no local é muito grande.

 

Local: Baia

Fazenda Baia

    A Fazenda de Baia tem como atividade principal a produção de cachaça artesanal e a de leite. O alambique está situado na fazenda desde sua fundação, em 1950.

    Usam – se tonéis de madeira e aço inox no processo de armazenagem, em vez de plásticos. São envelhecias em tonéis de carvalho.

    Contém um engenho (madeira braúna) onde é moída a cana, depois passada por um decantador onde se faz a garapa que é fermentada num cocho de aço carbono.

    A produção de leite (de alguns dias) é estocada em um resfriador que a conserva até a vinda do caminhão do comprador.

    A casa sede foi reformada perdendo a sua característica original da fachada, como por exemplo, mudanças das janelas de madeira para vidraças de ferro, mas conserva o curral em frente à casa com o piso de pedras (característica das fazendas mais antigas, é uma casa de 11 cômodos.

    Também há uma criação de porco para abate, plantação de cana – de – açúcar e cereais como milho, feijão, arroz na propriedade.

    Os coqueiros em meio às áreas e pastagens ajudam a caracterizar a região.

 

 Local: Praça Cônego Lopes

 Praça JK

    Circundada por árvores com canteiros centrais e laterais, 18 bancos em alvenaria com 6 lugares; iniciais do ex – presidente da república na época, Juscelino Kubstcheck bem no meio do jardim e a sua inauguração contou com a presença desse ex chefe de Estado; monumento marco do cinqüentenário de emancipação político administrativo do município, em homenagem ao ex – presidente da República Arthur Bernardes.

 

Local: Praça Cônego Lopes

Jardim Dois Irmãos

    Possui uma fonte luminosa, playground (já muito depredado), árvores circundando toda a praça com seis bancos, de alvenaria e madeira.

Inaugurada em 20/07/2002, em homenagem aos irmãos: Olívio Quintão Vidigal e Leonídio Quintão Vidigal.

 

Local: Cruzeiro

Cruzeiro da Cidade

No caminho para o Cruzeiro passa – se por várias propriedades rurais bem simples, mas de charme singular e acolhedor. A estrada corta os pastos onde se vê animais dos dois lados. Uma boa pedida para uma caminhada matinal.

    Do Cruzeiro, mirante se tem uma bela vista da cidade, das fazendas, do Rio Piranga, da praça principal, em dias sem nuvens o pico Itacolomi de Ouro Preto e outras belas paisagens. A visita é aconselhada a quem gosta de altura e de aventura. Se o visitante estiver de carro, é aconselhável deixa – lo na cidade ou no pé do morro, próximo às propriedades e fazer a visita ao Cruzeiro a pé, pois o acesso é difícil, estrada de terra estreita (calçada em alguns pontos) e bastante íngreme.

Local: Sítio

Cachoeira do Expedito

A cachoeira é servida pelo Córrego Maranhão.

    O volume d’água é pequeno, mas dá para formar cascatas e um poço onde se pode banhar.

    Há também muitas árvores, pedras e caminhos. Está próxima do Rio Piranga.

    As pessoas vão para lá com intuito de piquenique ou de fazer churrasco.

 

Local: Sítio

Fazenda Maranhão

 

    A fazenda foi construída e acordo com o tradicional estilo mineiro: armação toda de madeira: colunas, vigas, assoalho, engradamento do telhado, portas, janelas e alvenaria. Tem dois pavimentos. A parte superior do edifício é pra acomodações da família e a parte de baixo com depósito de cachaça, mantimento, ferramentas e utensílios utilizados nas atividades rurais (agropecuária).

    O nome da cachaça produzida na fazenda é “Fumacinha”. Já venceu em estivais de cachaça a cidade como a preferida do público. Também se produzem derivados da cana e outros produtos agrícolas, atividades, como: pecuária e produção de leite.

    Na fazenda mantém o costume de fazer várias guloseimas: doces, quitadas como rosquinha, pão caseiro, roscas, biscoitos de polvilho e outras.

 

Local: Bananeiras

Fazenda Bananeiras

A Fazenda Bananeiras está na localidade de Bananeiras, próximo aos limites territoriais (divisa) os municípios de Presidente Bernardes e Porto Firme.

    Pertence a família Moretzson, os quais se encontram na fazenda, com mais freqüência, aos fins de semana. Outros dias, na capital mineira.

    O edifício foi erguido com recursos disponíveis na natureza naquela época: maior parte em madeira de lei. Como as colunas e vigas de braúna; pau – a – pique; pedras; telha de barro feita na cocha do escravo e outros materiais rústicos. São dois andares: o superior é destinado à habitação da família e o porão pra guardar materiais diversos do uso cotidiano – agropecuário.

    Visitar a Fazenda Bananeiras é voltar – se ao passado, ao Brasil – Colônia. Construída e habitada por escravos nos séculos passados, XVIII e XIX.

    A atividade da fazenda era voltada para produção de café. Tendo como propulsor de todos os serviços e transportes a mão – de – obra escrava (negra) e a animal: cavalos e bois.

(Mais informações em "Downloads")

 

Local: Adriana

Fazenda Barra do Xopotó

A Fazenda Barra do Xopotó tem esse nome porque o Rio Piranga “barra” o Rio Xopotó, ou seja, como o Piranga é o principal, o Xopotó termina ali, no encontro dos dois. O lugar é contemplado por bela natureza. Além de ter vista para o encontro desses dois rios do curral fazenda. Ainda se tem paisagens bucólicas na entrada e saída da fazenda.

    Lá se produzem também outros derivados da cana – de – açúcar, como o açúcar mascavo e a rapadura, mas o principal produto extraído da cana é a Cachaça Juízo – tradicional e campeã em festivais na cidade.

 

Local: Adriana

Fazenda Fazendinha

A Fazenda Fazendinha é uma construção de estilo típico mineiro, como a maioria das outras fazendas do município e região. Dois pavimentos: o de baixo para guardar mantimento, arreamento de tropa, depósito de cachaça, hospedagem de estranho, de um viajante que pedisse hospedagem. Até mesmo por motivos de segurança o andar de coma era exclusivo para abrigar a família.

    A fazenda tem atividades agropecuárias, mas hoje em dia não há moradores, pois seus proprietários dormem na cidade e a administram durante o dia. Isso pode ser observado com outras fazendas e sítios do município.

    Há uma grande pedreira, grutas, matas, animais silvestres. O Rio Piranga passa por perto. Do outro lado do rio, da estrada que liga o município ao distrito de Cruzes, próximo à fazenda Catas Altas, tem – se uma vela vista da fazenda e o seu entorno. Uma “ponte de arame” (pinguela) uma as duas fazendas.

 

Local: Bico de Pato

Fazenda Vista Alegre

    Além do seu tradicional alambique há várias atrações: pesque e pague quadra de futebol de areia, sinucas, ducha, área para churrasco, barzinho aconchegante com músicas aos domingos e bons tira – gostos.

    A cachaça produzida é a Água Limpinha, por Nilton Luiz Fernandes (Niltinho). Os reservatórios, em forma cilíndrica, chamam a atenção pelos seus tamanhos e por atravessarem o assoalho da parte superior, ou seja, a cachaça é colocada em outro pavimento onde se vê apenas as “cabeças” dos reservatórios. Há também dispositivo interessante no local onde a cana é moída: espécie de esteira rolante que transporta o bagaço até o local determinado.

    Logo ao fundo há um tradicional moinho de pedra que movido a água serve para moer o milho originando o fubá de “moinho d’água”. A presença de carros – de – bois também é constante.

    No mês de junho, nesta fazenda, acontece uma animada quadrilha e roça, tradicional festa junina animada por bandas sertanejas. O forró vai até o dia “raiá”. 

 

Local: Fazenda Ferraz

Fazenda Ferraz

    A Fazenda Ferraz foi reconstruída por Joaquim Barnabé Fernandes no inicio da década de 80. É administrada atualmente por Murílio Fernandes. Herdeiro do Joaquim Fernandes.

    A “fábrica” de farinha de milho fica próxima a casa sede. O processo é artesanal: o milho fica de molho na água por um tempo determinada, depois é socado pelo monjolo de quatro pilões, cujo mecanismo é raro no Brasil e no mundo, são quatro pilões de madeira que se alternam no processo de socar o milho, impulsionados pelo eixo principal. Este é acoplado a uma roda de madeira movida pela a força da queda d’água, (o movimento dos pilões se parece com o de um motor a combustão que tem o movimento dos seus pistões alternados).

    A produção da farinha com biju e a rapadura estão suspensas temporariamente.

    Na fazenda tem – se um carinho especial pelos animais. Abriga tipos variados que lá buscam refúgio; como de uma seriema órfã que vive com as galinhas.

 

Local: Galés 

Galés

Antigamente o lugar se chamava Ferra. Devido pertencer a uma única família, mas hoje em dia ninguém mais se lembra do antigo nome apenas do atual Galés.

    A reserva não é certificada ou denominada, porém, o cuidado é intenso e constante. Ela está em processo de avaliação e estudo para se consolidar, formalizar – se em reserva ecológica. A proteção e carinho com a mata nativa, animais silvestres/domésticos, nascente d’água (afluente do Piranga) e a consciência, ou seja, missão de preservação é séria!

    Mesmo mantendo – a com recursos próprios o administrador não deixa os objetivos serem desviados.

    A casa é histórica: com mais de 100 anos de existência; tem a estrutura em braúna. A reforma manteve as mesmas características do original. Apenas acrescentando – se uma pequena varanda lateral.

    Na propriedade há belas trilhas em meio à mata nativa, caminhos beira rio e uma bela ilha fluvial bem em frente à sede que pode ser vista da ponte de arame.

    É também ponto estratégico de parada para quem vem de Piranga a pé, bicicleta, ou de outro meio, pela estrada de “dentro” – caminho o outro lado do rio, terra batida, menos movimento de veículos automotores – para tomar uma ducha de água fria ou um copo d’água com hospitalidade.